O jornalista Maurício Lima, da Coluna Radar (Veja), escreveu que cresce a desconfiança no PSDB de São Paulo de que os últimos movimentos do senador Tasso Jereissati seriam “uma estratégia para implodir o partido” e favorecer o conterrâneo Ciro Gomes em 2018. “Não seria a primeira vez”, diz a nota.
A tese, jogada pelos paulistas na mídia nacional deixou os correligionários de Tasso indignados. Porém, a maldade se baseia em 2002, quando Tasso Jereissati, sem arredar pé do PSDB, apoiou a candidatura presidencial de Ciro. José Serra era o candidato tucano. A ala paulista do partido jamais engoliu a infidelidade.
Com informações do portal focus.jor