A ideia do governo é dar atenção aos gastos para ter um Orçamento forte, robusto, que nos prepare para 2016. Para isso, precisa tratar as medidas, que incluem a reforma da Previdência e a recriação da CPMF.
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O governo federal estuda adiar o aumento do salário mínimo, de janeiro para maio, e o reajuste dos servidores públicos de agosto para dezembro, segundo informações do jornal 'O Globo'. Esse esforço visa garantir a realização do esforço fiscal para 2016, de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), o equivalente a cerca de R$ 43,8 bilhões. A medida seria necessária para compensar as receitas que não alcançaram o patamar esperado.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, negou que o governo tenha tomado essa decisão, ele disse que houve apenas estudos de técnicos do Congresso Nacional em relação ao tema, sem que o governo tenha aceitado a sugestão de adiar por seis meses o aumento do salário mínimo em 2016 e o reajuste para os servidores federais.
O governo planeja a volta da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) e a aprovação do projeto que permite tornar legal dinheiro que foi enviado ao exterior. Contudo, a lentidão na aprovação destes pedidos pode fazer com que eles arrecadem menos do que o esperado originalmente. A CPMF traria uma arrecadação de cerca de R$ 32 bilhões, segundo estimativas do governo.
Com informações do Diário do Amazonas.